HISTÓRIAS

quarta-feira, 13 de agosto de 2014

Pra fechar a semana... e iniciar outra... Elvis

De Beatriz Milhazes


Na sexta-feira (8) Quem foi pra sala foi o professor Elvis. Ele apenas ditou um texto falando um pouco de "Arte Contemporânea e os Contextos Híbridos". Não quis se estender no assunto, pois quem ficará como professor da disciplina é a Thais e ele não sabia qual o planejamento dela (também não sei, o AVA ainda não abriu pra mim). Segue abaixo texto ditado na íntegra .

A expressão "contemporâneo" está para tudo e toda forma de manifestação e ação produzida no tempo presente. Nas artes a ideia de contemporâneo está para a ausência de definições que possam especificar escolas e estilos, portanto absorvendo toda e qualquer manifestação em que se compreenda como arte. Em arte contemporânea o hibridismo é tônica posto que a infinidade de materiais que a indústria gera, a extensa rede de comunicação e informação permite  ao artista atual juntar ou somar inúmeras linguagens e procedimentos na construção da obra de arte.

Como eu disse, o professor foi muito sucinto e eticamente correto ao não querer interferir na continuação das aulas na próxima semana. Citou alguns artistas, mas tenho a impressão que não marquei todos, Me ajudem aí!


  • Beatriz Milhazes
  • Vik Muniz
  • Joseph Beuys

Ele indicou o livro "Arte Contemporânea - Uma introdução" da Artista plástica e escritora Anne Cauquelin (R$ 42).  Li só a sinopse do livro e já achei bom. Indicou também o livro "O fim da História da Arte" de Hans Belting (R$ 62). E é só.


Na segunda-feira (11) os trabalhos foram divididos como já havia sido combinado, parte da turma terminou a técnica de pastel e a outra parte imprimiu as xilogravuras. 
Como eu já havia feito as xilos e respectivas impressões, aproveitei o tempo para ir comprar as chapas de cobre para o trabalho. No total as 3 placas de 20 x 25 cm com 0.70 mm de espessura, saíram por R$ 83. Comprei em um dos locais indicados pelo professor, na Central de Metais e Ferragens. Fica na R. Do Lavapés, 586 - pertinho do Largo do Cambuci. O atendimento é super rápido, uns 10 min e já estava com as placas na mão. Se vão carregar na mão como eu, sugiro que levem um jornal para proteger tanto as placas quanto as mãos. 
A promessa é terminar essa etapa de resgate até o fim de agosto. Dando assim início ao trabalho de gravura em metal. Boa sorte pra nós!

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