HISTÓRIAS

quinta-feira, 18 de setembro de 2014

Sem título

A aula da Solange (17/09), como sempre, teve muita informação. Imagens, vídeos e a mediação que ela faz é um conjunto muito elucidativo. Fazer uma postagem das aulas dela é quase impossível, já que cada pessoa entende os conteúdos de acordo com os textos que já leram, as obras que já viram... enfim, contextualizando e lincando com o conhecimento prévio de artes e vivências pelas quais passaram. Assim, para que entendessem o mesmo que eu entendi, tem que ler o que eu li, viver o que vivi e por aí vai... 
O que quero dizer é que essa fruição é individual e que cada um vai buscar o seu entendimento de forma diferente. Portanto é imperativo ler, no mínimo, os textos que ela propõe, pois estes darão a cada um, caminhos para um melhor entendimento. 

Vamos à aula! Estávamos lá em 1913 e Duchamp havia criado a Roda de bicicleta, ao mesmo tempo diversas mudanças acontecia em diversos campos da arte. De novo a noção de que a arte deve ser entendida dentro do contexto político e social de seu acontecimento. A Solange mostrou na aula uma reportagem da folha ilustrada sobre Duchamp. Entrei no acervo da folha e consegui a reportagem, mas não tem link direto. Então você acessa Aqui e segue o caminho da imagem abaixo para ler o texto.

Print da página da folha referente ao link acima.
Na sequencia ela mostrou uma foto do poema Un coup de dés de Stéphane Mallarmé, chamando atenção para a configuração do mesmo quanto a disposição e tamanho dos tipos.

Imagem - Google imagens
Em seguida mostrou um desenho de Manet da mesma época. 


Passou vários trechos de vídeos de movimentos da época, mostrando que a quebra de paradigmas não era somente de Duchamp com a roda de bicicleta e sim de vários artistas.










Os vídeos são de uma época que as bailarinas usavam frufrus e sapatilha de ponta, as apresentações causavam furor em grande parte do público, que não estavam preparados para aquele tipo de espetáculo.


Acima Isadora Duncan a Prof. chama atenção para a o vestido solto e a leveza dos movimentos da dançarina, postura e vestimenta opostos aos costumes da época.

Depois dessa revisitação aos séculos XIX e XX voltemos para a doce realidade do contemporâneo com a proposta de montar um museu com os objetos que ela havia solicitado na aula anterior. Ela dividiu a sala em grupos improváveis e na próxima aula deveremos mostrar a exposição desses objetos. Chegar mais cedo no atelier e em uma mesa colocar os objetos dispostos e co-relacionados.
Devemos escolher um título para exposição e cada objeto pode ou não ter uma etiqueta de identificação.

Na lousa

Mote/conceito/linha de pensamento
  • Título da exposição
  • Etiquetas
  • Acesso
Como disse no início... muito difícil conseguir passar tudo que foi dito. A experiência é única e individual. E vamos em frente.


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