HISTÓRIAS

domingo, 14 de dezembro de 2014

Museu do Futebol

Este foi um trabalho feito pelo meu grupo na disciplina de Museu e Contextos não Escolares, onde deveríamos escolher e falar sobre um dos museus de Sampa. Escolhemos o Museu do Futebol, por se tratar de um museu com acessibilidade ímpar na nossa cidade. Eu já havia visitado anteriormente com amigos e me impressionei. Um programa familiar maravilhoso, que surpreenderá mesmo quem não é apaixonado por futebol. Para uma prévia do museu dê uma olhadinha no vídeo que fizemos abaixo.


Você, colega de classe, que fez um vídeo sobre museu também, compartilhe comigo pelo face, coloque no You Tube e vamos mostrar um pequeno recorte dos museus que temos em São Paulo. Programas para toda família com um preço acessível e até mesmo gratuito dependendo do dia. Beijo.

segunda-feira, 10 de novembro de 2014

Quarta no MAM

Quarta feira passada a aula foi no MAM. Fomos ver a exposição do Paulo Bruscky. Não sei se pra todos, mas pra mim a aula foi maravilhosa. É impressionante como o entendimento é outro quando alguém te ajuda a fazer relações. Não é falar a relação. Mas fazer perguntas que te levem a um caminho que ainda não tinha te ocorrido. Eu me lembro das aulas da Thais de cultura digital onde lemos a respeito de Arte postal. Com essa exposição pude ver com clareza como se davam essas correspondências. Abaixo algumas fotos e no fim da postagem o material para levar para aula nesta quarta.

Resquícios de uma ação que aconteceu no dia da inauguração da exposição. Tem vídeo também.

 Algumas placas de acrílico penduradas mostram postais, desenhos e outras referências. Tem que ler com muita atenção.

A utilização de máquinas como eletrocardiograma e eletroencefalograma como forma de desenhar.


Dentro da exposição um carrinho de um ambulante que geralmente fica no parque. Qual será a discussão? Se está no museu é arte?
Na próxima aula, quarta-feira 12/11, levar:
  • Tesoura
  • Cola 
  • 3 folhas de sulfite
Não sei o que houve, mas tirei uma foto do livro de tecido com aplicações e perdi. Se alguém tiver, pode me mandar? Boa semana.

sábado, 1 de novembro de 2014

Editores de texto online

Nada melhor que poder abrir a internet em qualquer lugar e poder contar com um editor de texto para poder escrever naquela horinha livre do dia. Ainda melhor que isso é poder contar com um local virtual para guardar seus arquivos. Tudo isso existe e é de graça (até certo ponto).
Semestre passado nas aulas de Arte e cultura digital, aprendi a mexer no Google Drive. Um programa que te dá a opção de criar documentos de texto, planilha, formulário, apresentações e até desenhos. O melhor de tudo é que pode ser compartilhado tanto o documento quanto a criação dele. Não entendeu? Isso mesmo, você acaba de criar o documento e na opção compartilhar já envia por email para outras pessoas. Essas pessoas ao abrir o documento pode modificá-lo se você permitir. Você pode enviar o documento com opção de somente leitura ou compartilhamento de autoria. A caixa do Google Drive funciona como uma pasta de arquivos, além de você poder criar pastas dentro dela para organizar os arquivos por trabalho ou disciplina por exemplo. Ali fica armazenados seus arquivos sem a necessidade de carregá-los em pen driver. 
Essa facilidade está a mão de todos que possuem um e-mail do Gmail. Agora não existe mais a desculpa de não fazer o texto ou trabalho por não ter o Word instalado. De qualquer lugar onde tenha internet o programa pode ser utilizado, é só fazer login com  a senha do seu e-mail. A desvantagem é que quando você cola texto do Google Drive no Word, o mesmo fica desconfigurado. :(   
Dá um trabalhinho para arrumar. Mas na autoria de trabalhos que precisam ser criados em grupos é uma mão na roda! O símbolo abaixo é o caminho para o Google Drive dentro das opções que abrem.

Para quem prefere o Word, não tem problema! A Microsoft disponibiliza  o Excel, Power Point e Word online. Você pode abrir o programa em qualquer local que tenha internet (óbvio) e escrever a vontade. Para isso basta que você tenha uma conta no Hotmail ou Outlook. Como no programa anterior, aqui também você conta com o One Drive para manter seus arquivos na "nuvem". Você nem precisa salvar o arquivo, você vai escrevendo ele vai salvando automaticamente. 
Para entrar no Word online você tem que, obrigatoriamente, fazer login no Hotmail ou Outlook. No Google você encontra o caminho quando clica naquela imagem que tem nove quadradinhos no canto superior direito, no outlook ou Hotmail é a mesma imagem, só que fica no canto superior esquerdo. Deu pra entender? Vou desenhar de vermelho!


 Abaixo o caminho para o Google Drive.


Comece a testar, escreva um texto, envie e escolha o programa que melhor se adapta as sua exigências. 
Bom fim de semana.

quinta-feira, 16 de outubro de 2014

Inteligência

Na sexta passada eu e uns amigos bebíamos vinho (coisa do meu amigo sommelier, Branco), comendo mussarela de búfala recheada com damasco (coisas do meu chiquetérrimo amigo Gringon) e discutíamos a educação. A educação de forma bem geral. Aquela que recebemos da família, aprendida na escola ou aquela que aprendemos por meio da experiência individual e vivências diversas. É legal que a gente sempre se exalta e o bate papo vira debate. 

Me bateu vontade de escrever sobre isso hoje (inteligência) porque recentemente uma pessoa falou que me admirava e a minha inteligência..... blá, blá, blá... Não que eu não me importe, fico extremamente envaidecida, agradeci e tals... 

Deixa prá lá! Só quero dizer o que acho... 

Acho essa coisa de inteligência uma grande bobagem. Acho apenas que existem pessoas que tentam, e conseguem, fazer uma manutenção do conhecimento. Acho que eu tenho várias camadas sedimentadas de pequenos e diversos conhecimentos. Quando me reúno com meus amigos, faço manutenção desse conhecimento diverso, pegando deles um pouco do que mais sabem. Quando estou nas aulas na faculdade, meus questionamentos vão muito além da aula e geralmente não é nada relacionado à ela. Eu viajo. Se eu não questiono, não significa que não tenha muitas dúvidas, pode significar que as tenho em demasia e nem saiba por onde começar a perguntar. Então, ao invés de anotar o que o professor fala, eu anoto meus questionamentos. Quanto chego em casa entre uma linha e outra de um relatório de estágio ou na hora que escrever sobre TCC satura, eu pego o meu caderno de anotações, cheio de nuvens,  e vou atrás das minhas loucuras.

Acho que essas loucuras são necessárias para que a gente se desprenda da seriedade das coisas. Nesses momentos vou atrás das mais diversas dúvidas que tive durante as aulas. Então o professor citou um filme e eu não consegui entender o nome, nem sempre eu pergunto o nome novamente, anoto o fragmento e peço ajuda ao Tio Google. Que legal se ao invés de achar o tal filme eu achar um artigo sobre ele, ou achar um outro artigo que não tem nada a ver com ele...  tenham certeza eu vou ler. Ouvi hoje do Professor Ewerton: "isso fica arquivado" e uma hora você saca esse conhecimento do arquivo e usa para uma proposta totalmente diferente. 

O nome que dou a esses momentos de loucuras e questionamentos é: manutenção de conhecimento. São camadas que vão se formando, transformando e reformando meus conhecimentos prévios e algumas vezes, fazendo toda essa construção ruir, me dando um trabalhão danado para reconstruir tudo aquilo que um dia achei que era verdade absoluta.

Quando escrevo um texto, releio 3 ou 4 vezes. E todas as vezes mexo em algo que achei que não ficou bom. É uma experiência, que queira ou não, me trás conhecimento. Manutenção. 
Quando ouço uma palavra diferente, cujo significado não entendo... exemplo: Alteridade. Encasquetei com essa palavra lendo Amor líquido do Bauman (deixarei que encasquetem também, pois aprendi que quando pesquisamos, gravamos de forma mais efetiva). Manutenção.
Com o tempo e as diversas pesquisas, a gente vai percebendo que algumas coisas vão fazendo sentido naturalmente e não demandam mais tanta busca, as buscas são outras agora, mais específicas. 

Pra mim não existe inteligência e sim curiosidade. Curiosidade que te leva a pesquisar para entender algo. Algo que se torna uma camada sedimentada na sua lista de conhecimentos diversos alcançados através da curiosidade e pesquisa. Pesquisa que trás novidades e mais uma camada sedimentada. Isso é manutenção de conhecimento. Chamo de sedimentação pois essa camada que conseguiu, de conhecimento e tals... faz parte da sua vida a partir do momento da pesquisa. Ela vai continuar lá, como parte do seu todo, caso você precise. Se não precisar, ela fez parte da construção do que você é hoje. Abaixo, uma imagem de onde quero chegar. Acho que já consegui até aquela primeira camada branca... lá embaixo.... tá vendo?



Pesquisa, toda pesquisa, demanda tempo, paciência e leitura. Não adianta tentar fazer essa manutenção sem ler ou a única sedimentação que terá, será da poeira se assentando sobre o seu conhecimento. 

Obrigada, meus amigos de toda vida, pela oportunidade de melhorar sempre. Júlio e Thiago... tá vendo o que vocês fazem?? Continuem assim.! : )

quarta-feira, 15 de outubro de 2014

Fórum de Educação da Ítalo

Ontem foi o segundo e último dia da programação do Fórum de Educação dos Sonhos Possíveis na Ítalo. Nos dias 13 e 14 teve várias apresentações de professores e alunos. Eu não estava na segunda-feira mas ontem compareci no período da manhã. A palestrante da manhã foi a Sueli Pecci Passerini que escreveu "O fio de ariadne" ela falou um pouco sobre a pedagogia Waldorf. O livro dela fala sobre a importância de contar histórias a crianças. Por que alimentar a imaginação de crianças e jovens, nos dias de hoje, com lendas e contos aparentemente inverossímeis? Um livro dirigido para professores, mas que os pais também deveriam ler. Abaixo foto da capa do livro.


Uma parte muito interessante do livro fala sobre quais tipos de histórias são interessantes para crianças em idades diferentes até a adolescência. Tem muitos outros pontos interessantes, mas este foi o que mais me chamou atenção. Não consegui o livro em livrarias quando procurei, pois estava esgotado. Um dia andando pela Vieira de Morais, entrei no Sebo Museu do Livro (sempre vou lá paquerar livros), olhando as lombadas, dei de cara com ele. Um soco no estômago, 45 paus... mas estava esgotado... então comprei. Li em dois dias. Me ajudou muito a preparar aulas. Um detalhe interessante foi que o livro veio aparentemente intocado, só não estava lacrado e passou pelas mãos da Sueli, visto que estava autografado. Hoje pesquisei pelo livro nas livrarias e está disponível somente sob encomenda ou direto na Editora Antroposófica, pra facilitar o link está aqui
Antes da apresentação da Sueli, uma menina e um pandeiro contaram a história do berimbau. Casou perfeitamente as duas apresentações, detesto não lembrar o nome de alguém e não me lembro o nome da contadora de histórias, mas tenho uma foto e filme também! Hoje cedo exercitei minha memória, meu celular não permitiu gravar toda a história, então mostrei o início dela para minhas sobrinhas e contei o restante... Foi sucesso.

Quem souber o nome dela me fala, por favor, para eu corrigir minha falha. A cabeça anda a mil com tanta coisa pra fazer. Quando venho aqui escrever é para relaxar, então já sabem porque estou um pouco ausente do blog. Falta tempo até pra relaxar.

segunda-feira, 6 de outubro de 2014

HQ - HágaQuê

A aula do Robson na última terça (30/09) foi sobre Histórias em Quadrinhos que se instaurou 1896, quando houve a junção da imagem com o verbal. Falou das vertentes, tipos de narrativas, tipos de balões, onomatopéias, etc... Falou da ideia de usar os quadrinhos em sala de aula, pois é uma linguagem muito bem aceita entre crianças e jovens. Abrangendo todas as idades. Ele disponibilizou no blog dele, novo pacote de textos e pediu que lessemos, pois vai pintar um novo trabalho por aí e os textos vão ajudar muito na composição. Abaixo uma HQ estilo Robson e com a minha cara!

Achei um pacote de 8 aulas  AQUI . Nessas aulas fala sobre um software educativo HágaQuê. É só baixar e colocar a galerinha pra trabalhar. Para não pagar king kong, melhor usar o software antes deles. Tem esse tutorial abaixo ensinando como mexer.


Tem o trabalho da escultura para entregar na próxima aula.

segunda-feira, 29 de setembro de 2014

Hânia no Estadão

Acabei de receber um e-mail enviado pela colega de curso Vânia, veio um anexo mostrando uma entrevista com a prof. Hânia, no Estadão. Confira na íntegra. A professora fala sobre nosso curso de artes visuais e possibilidades de mercado.

Meus neurônios

Hoje foi dia de imprimir o desenho gravado na placa de cobre, tem todo um processo para impressão dos trabalhos.  Limpamos a placa com uma solução preparada pelo professor, deixamos secar entre folhas de jornal. Recortamos a folha de registro que é onde deverá ser posicionada a placa na hora de gravar e pode ser feita com sulfite ou papel jornal, deve ser maior que a placa 2 cm de cada lado, sendo que na parte inferior (onde você colocará sua assinatura) dever ter aproximadamente 4cm. A placa deve ser colocada na posição desejada, ainda na folha de registro, e marcado os quatro lados a lápis, para servir de guia na hora da impressão. 
O canson deverá ser de 240g ou mais, teve casos do papel rasgar. Depois do papel cortado, separamos a folha de registro. O canson cortado do mesmo tamanho vai pra dentro de uma bandeja de água, isso mesmo, água, fica 15 minutos e retiramos colocando pra secar entre folhas de jornal. A placa é entintada usando uma rolha de cortiça, retirado o excesso de tinta com o tecido que ele pediu e o embaçado que fica é retirado com a lateral da palma da mão. Depois é só posicionar a folha de registro na prensa, encaixar a placa no risco já feito e colocar o papel por cima e rodar a prensa. 
Se você ainda não imprimiu, procure levar adiantado essas etapas de corte de papel, pois são muitas pessoas e a gravação tem fila. 
No final da aula o professor novamente teve que chamar atenção para a falta de cuidado com materiais e lixo, pois muita gente deixou os restos encima da bancada, vamos tentar colaborar né? Somos uma turma muito grande. 

Quem quiser preparar a próxima placa o processo é o mesmo, só que não é pra gravar! Pode chanfrar, fazer as etapas de lixa e deixar preparada. O próximo processo é diferente, vamos primeiro passar uma proteção na placa. Adiantar os desenhos é uma boa pedida. Tem mais 3 pela frente...

Abaixo, meu neurônio... o último que restou depois desse monte de trabalhos... rsrs.




Estudo em papel jornal - Elizabeth Bêto

 Placa de cobre gravada

Impressão da gravura em Canson 300gr

A única chatice é não tem outro lugar pra imprimir a não ser o atelier. Mas adorei o resultado.

sexta-feira, 26 de setembro de 2014

1,2,3... Gravando!

Elvis - Nessa segunda-feira (22/09) alguns começaram e outros terminaram de gravar a placa de cobre na aula do Elvis. O processo é delicado, tem que ter paciência ou a ponta seca escorrega e lá se vai um desenho bacana ou a placa. Na próxima semana continua a gravação e quem terminou vai fazer a impressão do trabalho. 
Desenho e gravação de Elizabeth Bêto
Na lousa havia uma descrição do que levar para próxima aula:

  • Sabão em pedra e escovinha para higienizar as mãos após a gravação (suja muito).
  • Pano macio e sem fiapos, não pode ser flanela. Ele sugeriu saco alvejado, daqueles para pano de prato.
  • Papel para impressão canson 250/300 gr.
  • Papel hahnemühle quem tiver pode levar e ele vai avaliar a gramatura.
  • Folha de papel jornal para registro. 
  • Para lavar a placa devemos a turma toda levar seis vidros de vinagre.
Não podemos esquecer de levar disposição, boa vontade e perseverança, para enfrentar a fila que provavelmente terá, pois somos muitos. Se bem que muita gente ainda esta fazendo o desenho, tem gente ainda preparando a placa, isso já faz com que a fila seja mais simpática.

É bom frisar que o professor sugeriu que houvesse economia de jornal, lixas, panos e estopas. Esse material deve ser usado até o esgotamento total. Avental é uma boa pedida para a próxima aula, visto que a tinta gruda em tudo, ao menos salva a roupa.
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Robson - Aula disponibilizada para fotografar a escultura do projeto que ele propôs para a leitura semiótica. Os textos já estão no blog dele. 

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Solange -(24/09) Apresentação do museu coletivo. Para a próxima aula ler dois textos que estão na copiadora.
  • A importância de aprender a interpretar a cultura visual. (Fernando Hernandez). Queria muito comprar esse livro, mas não achei em lugar nenhum, nem em sebo.
  • A importância da imagem no ensino da arte. pag. 27 a 52 (Ana Mae Barbosa) Tem na biblioteca.
  • Tem que responder as três questões abaixo.
  1. Qual o assunto central dos textos de Hernandez e Mae Barbosa?
  2. Enumere 2 problemáticas de ambos.
  3. Com base nos textos enumere 4 possíveis soluções.
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Ewerton  - (25/09) A aula de Artes cênicas foi basicamente a entrega da primeira fase do trabalho (descrita na tabela que enviei por e-mail). Vimos um material que ele disponibilizou para consulta na sala e tem material na copiadora. Não fizemos exercícios, nos sentamos em grupos e discutimos a história a ser adaptada para o teatro.

domingo, 21 de setembro de 2014

Projeto de obra de arte - Ajudo ou atrapalho?

De Google imagens - Eu quando escrevi este post.

Na última sexta a Thais falou do Projeto de Obra de arte. É um projeto bastante complexo, que exige atenção na exposição oral da  Prof. durante a aula e leitura prévia dos textos previstos no plano de ensino dela. A maior parte dos textos são do livro da Anne Cauquelin. Outros textos são encontrados na internet por se tratar de artigos científicos publicados no Scielo. Assim sendo não há nem como alegar que não encontrou o material. 

Não sei se por se tratar de sexto e último semestre os professores parece que fizeram um pacto e só falta lançar o manifesto: "trabalhosquedurarãotodoosemestreparasenremdesenvolvidoseosalunosqueusemotempoociosodameianoiteàsseisdamanhã". Não tá moleza não. 

Fui listar e Eu tenho 8 trabalhos para desenvolver em grupos/individual, concomitante a isso ainda tenho que fazer estágio, cinco ou seis hora diárias, já ia me esquecendo que pra manter a faculdade tenho que trabalhar noite sim noite não, 12h por plantão. Se está difícil pra alguém, está igualmente difícil pra mim. Então ia ser uma ajuda e tanto se as pessoas mantivessem  o foco, lessem os textos, pesquisassem os artistas, lessem os livros, pesquisassem os temas de trabalhos e prestassem atenção nas aulas expositivas. 

Não deveríamos ter que dizer que, como a Thais citou, muitas vezes é necessário ler o texto mais de uma vez para entender. Ás vezes tem que ler o livro todo. E também para alguns (no meu caso), ler outros artistas/autores que tratam do mesmo assunto se faz imperioso, pois àquele pode expor de uma forma que eu entenda o que não entendi com o outro. Toda vez que vou escrever uma postagem nova, procuro os vídeos dados nas aulas para quem quiser ver novamente, coloco os links de locais onde possam achar os textos ou outras possibilidades de pesquisa lincadas às aulas. De uma certa forma já estou estudando, pois muitas vezes não acho o texto exato e acabo por ler um parecido que me dá novas possibilidades. 

E é por pensar nos alunos (meus) em sala de aula que muitas vezes não posto aqui os assuntos paralelos que leio, pois pode confundir ao invés de ajudar. Mas pensando na aula de sexta, talvez até os links que posto estejam viciando as pessoas e impedindo que estas procurem por si só um caminho para a pesquisa individual.

É chato pra caramba ser comparados à alunos da sexta série. Mas fiquei com uma turma de alunos desse ano outro dia e a única coisa diferente é que nós não ficamos fazendo selfie o tempo todo, só de vez em quando. O professor ficar exasperado porque um monte de universitários (a maioria pós-termo) não deixa a aula ser concluída... nem precisa dizer nada...  é desnecessário gastar tipos explicando porque não devemos isso ou aquilo. 

Os professores faltam disponibilizar a alma para as catarses individuais e o povo quer mais. Talvez na próxima aula algum docente leia o texto juntamente conosco. 

Será que estou ajudando ou atrapalhando? 
Abaixo dessa postagem há um campo para comentários, queria pedir que você leitor, desse sua opinião. Justifique, se possível, seu ponto de vista. 
 #prontofalei!

sexta-feira, 19 de setembro de 2014

Enredo infantil

Na aula de quarta (17/09) o professor Ewerton iniciou com os exercícios de aquecimento costumeiros. Discorreu sobre alguns pontos do Organon. Surgiram várias perguntas que dá pra perceber que algumas pessoas nem leu o manual. Passou trabalho em grupo de até 7 pessoas.

Criar um roteiro de história infantil, pode ser um fato histórico ou uma fábula.

  • Pesquisar bem o assunto.
  • Objetivo (o que quero alcançar).
  • A quem eu quero atingir (qual público).
  • Objetivo da peça.
  • Entregar semana que vem.
Esse trabalho irá gerar uma apresentação para o dia 1° de dezembro, no teatro da ítalo.
Pesquisar bastante o tema, fazer um pequeno resumo da história, dividindo por partes ou cenas (escaletas).
A escaleta orienta em como chegar até o final da peça. Personagens criados pelo grupo, criar um cenário. 
O professor ficou de enviar o texto explicativo do projeto por e-mail, mas ainda não chegou. Ele deu uma explicação sobre análise ativa que é o improviso da cena, sua execução sem decorar o texto pode gerar falas para incorporar à peça. Falou da Gênese que se escreve sempre primeira pessoa.

A Hânia pediu que fisessemos uma lista de pessoas que não conseguiram acessar o AVA. Se você entrou no AVA deve ter visto que tem TEAS da Thais e da Hânia para responder. Se é um dos que não conseguem entrar comunique à prof. para que ela regularize sua situação.

quinta-feira, 18 de setembro de 2014

Sem título

A aula da Solange (17/09), como sempre, teve muita informação. Imagens, vídeos e a mediação que ela faz é um conjunto muito elucidativo. Fazer uma postagem das aulas dela é quase impossível, já que cada pessoa entende os conteúdos de acordo com os textos que já leram, as obras que já viram... enfim, contextualizando e lincando com o conhecimento prévio de artes e vivências pelas quais passaram. Assim, para que entendessem o mesmo que eu entendi, tem que ler o que eu li, viver o que vivi e por aí vai... 
O que quero dizer é que essa fruição é individual e que cada um vai buscar o seu entendimento de forma diferente. Portanto é imperativo ler, no mínimo, os textos que ela propõe, pois estes darão a cada um, caminhos para um melhor entendimento. 

Vamos à aula! Estávamos lá em 1913 e Duchamp havia criado a Roda de bicicleta, ao mesmo tempo diversas mudanças acontecia em diversos campos da arte. De novo a noção de que a arte deve ser entendida dentro do contexto político e social de seu acontecimento. A Solange mostrou na aula uma reportagem da folha ilustrada sobre Duchamp. Entrei no acervo da folha e consegui a reportagem, mas não tem link direto. Então você acessa Aqui e segue o caminho da imagem abaixo para ler o texto.

Print da página da folha referente ao link acima.
Na sequencia ela mostrou uma foto do poema Un coup de dés de Stéphane Mallarmé, chamando atenção para a configuração do mesmo quanto a disposição e tamanho dos tipos.

Imagem - Google imagens
Em seguida mostrou um desenho de Manet da mesma época. 


Passou vários trechos de vídeos de movimentos da época, mostrando que a quebra de paradigmas não era somente de Duchamp com a roda de bicicleta e sim de vários artistas.










Os vídeos são de uma época que as bailarinas usavam frufrus e sapatilha de ponta, as apresentações causavam furor em grande parte do público, que não estavam preparados para aquele tipo de espetáculo.


Acima Isadora Duncan a Prof. chama atenção para a o vestido solto e a leveza dos movimentos da dançarina, postura e vestimenta opostos aos costumes da época.

Depois dessa revisitação aos séculos XIX e XX voltemos para a doce realidade do contemporâneo com a proposta de montar um museu com os objetos que ela havia solicitado na aula anterior. Ela dividiu a sala em grupos improváveis e na próxima aula deveremos mostrar a exposição desses objetos. Chegar mais cedo no atelier e em uma mesa colocar os objetos dispostos e co-relacionados.
Devemos escolher um título para exposição e cada objeto pode ou não ter uma etiqueta de identificação.

Na lousa

Mote/conceito/linha de pensamento
  • Título da exposição
  • Etiquetas
  • Acesso
Como disse no início... muito difícil conseguir passar tudo que foi dito. A experiência é única e individual. E vamos em frente.


quarta-feira, 17 de setembro de 2014

Semioticamente falando...


Na terça o Robson continuou falando sobre semiótica e suas dimensões sintática, semântica e pragmática. Explicou detalhadamente cada uma das dimensões e passou um trabalho. Semana que vem (23/09) não haverá aula dele e esse dia será dedicado à pesquisa de campo para execução do trabalho que consiste em:
  • Fotografar uma escultura (você escolhe) de diversos ângulos.
  • Analisar semioticamente a escultura nas 3 dimensões do produto.
  • Pesquisar sobre a obra, contexto social, artista, etc...
  • Em grupo.
Ainda não foi definido data de entrega do trabalho. O professor ficou de disponibilizar no blog dele o texto e slides do conteúdo de semiótica (não estava no blog até a data dessa postagem).
Deixou claro que não quer trabalho mal feito. Enquanto o professor não disponibiliza o texto, achei esses dois na internet. 



Bom divertimento.

terça-feira, 16 de setembro de 2014

Iniciando as gravações

A aula do Elvis dessa segunda foi continuação da semana passada, lixamos a placa de cobre, alguns chanfraram, outros já passaram o desenho e começaram a gravar, está saindo muita coisa bonita. Quem não acompanhou o processo perdeu muita coisa além da possibilidade de trabalhar com supervisão. Quem conhece o Prof. já sabe que ele avalia o desenvolvimento do trabalho, então... perder essas aulas é furada.
Quem puder levar lima na próxima aula é muito bom, pois as limas não são suficientes para todos. Embora tenha outras etapas para preparar, como o desenho.


Aviso aos amigos: o professor pediu para não preparar as outras placas, pois devem ser preparadas imediatamente antes de passar o desenho. 

O desenho deve ser feito em papel jornal e para passar para a placa é preciso carbono preto ou azul.


Lasar Segall
Ao criar o desenho lembrar que deve ser feito com hachuras, para dar efeito de  volume e sombra.

domingo, 14 de setembro de 2014

Notícias da semana

ELVIS

Essa semana o professor passou o enunciado do que vamos trabalhar (gravura em metal) e começamos a preparar a placa. São várias etapas de lixa para polir a placa, chanfrar e deixar preparada para a gravação. Quem não conseguiu começar o polimento preparou a ponta seca ou iniciou o desenho. Todos tiveram oportunidade de trabalhar, mas muita gente saiu do ateliê antes da aula terminar.

  • Para chanfrar a placa de cobre precisa de uma lima, daquelas chatas. 
  • Para polir a placa precisa de lixa d'água nº 1200 e 600.
  • Para fazer a ponta seca precisa de uma chave de fenda tipo philips e uma rolha de cortiça (daquelas de garrafa de vinho).
  • Para fazer o desenho lápis e papel jornal.
  • Pano macio e absorvente para secar a placa.
Ele frisou que o trabalho é delicado e deve ser desenvolvido sem pressa. Mostrou inúmeras gravuras com diferentes técnicas. E novamente falou que não aceitará cópias. Abaixo algumas imagens achadas no Google imagens, de trabalhos de alguns dos artistas que ele mandou pesquisar.

Paulo Penna

Mubarac
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ROBSON



A aula de métodos e práticas do ensino médio foi uma revisão de conteúdo de como preparar o plano de aula. Aparentemente muitas aulas não foram planejadas com todos os tópicos necessários. Para quem ainda tem dúvidas o plano de aula está aqui. Ele devolveu os planos de aula com a indicação do que deve ser corrigido e posteriormente enviado por e-mail. 
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SOLANGE


Nessa quarta a Prof. falou um pouco sobre experiência ( e experiência é experiência, seja ela boa ou ruim) pediu pra ler o texto "A obra de arte na era da reprodutibilidade técnica" enviei por e-mail para o representante de cada grupo. Caso não tenha recebido, verifique com a pessoa do seu grupo responsável por repassar os e-mails. Também pediu para ler o texto "O narrador" ambos os textos de Walter Benjamin. 
Levar para a próxima aula um objeto que tenha valor especial para você, seja bom ou ruim, que goste ou não. Preferencialmente de porte pequeno. Para mim ficou gravada da aula uma frase em especial. 
"Não há como reproduzir em palavras a fruição que acontece entre o expectador e a obra"
No fim da aula ela falou com quem havia levado projetos ou ideias sobre o museu portátil.
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EWERTON/HÂNIA

Na aula de Artes Cênicas dessa semana era para entregar o enredo do filme Romeu e Julieta de Franco Zeffirelli (1968). Porém devido as dificuldades de encontrar o filme algumas pessoas não entregaram o trabalho que consiste em responder as 20 questões do Organon e fazer o enredo do filme. Assim o Ewerton deixou que o trabalho fosse entregue sem falta na próxima semana. Fizemos os exercícios diários de aquecimento e relaxamento. No final ele falou que a profissão do personagem é muito importante na criação do mesmo, pois todo mundo traz consigo características da profissão que exerce.  Falou também de circunstância proposta e superobjetivo.
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THAIS

A Prof. deu a aula para darmos início ao projeto de desenvolvimento artístico. Não tinha notado, mas o nome dessa disciplina mudou e agora é um nome enorme "desenvolvimento de projetos artísticos - arte contemporânea e contextos". Aqui no blog vai continuar sendo contextos híbridos ok? Ou teria que mexer em todas as postagens feitas até agora. Nos reunimos em grupos e iniciamos o trabalho. 
O trabalho deve ter como base a globalização e o grupo deve escolher um tema dentre os vários citados no filme do Milton Santos que ela passou em sala e eu coloquei aqui. Também deve estar relacionado com a exposição FILE que visitamos e os textos solicitados em sala. 
Na próxima semana devemos entregar o tema escolhido e o nome dos componentes do grupo (lembrando que deve ser a união de pessoas das duas salas). 
É responsabilidade da Thais também o seminário temático, que também vamos desenvolver no decorrer do semestre (que só tem 3 meses pela frente).

É isso por enquanto, boa semana!

Fruindo imageticamente

Moema - Victor Meireles

Ontem fui visitar o MASP e consequentemente validar várias das informações imagéticas dadas pela Hânia em sala de aula. No segundo andar fica o acervo do Museu e lá pude ver vários artistas citados pela Prof. neste sábado. 
Embora não estivesse nos slides, coloquei a imagem do quadro de Victor Meireles - Moema, pois me impressionou o tamanho da tela, foi recentemente restaurada e está logo na entrada à esquerda. Junto dela um vídeo explicando cada detalhe do que foi encontrado na tela, inclusive especifica cada tipo de craquelado (quando a tinta racha) e sua causa.

Busto de homem - Picasso

Picasso, Ingres, Monet, Turner, Matisse, Courbet, Daumier, Manet, Cezzane, Renoir, Delacroix, Toulouse-Lautrec, são alguns dos nomes que me lembro de ter sido citado durante a aula. 

A canoa sobre o Epte - Monet

Tem também Portinari, Vicente do Rego Monteiro, Léger, Fragonard, John Constable, Frans Post, Rodin e muitos outros. No primeiro andar tem uma exposição de fotografias "Cidades Invisíveis". Nessa mostra tem várias fotos de São Paulo e Rio de Janeiro. É uma ótima opção de passeio, o ingresso está 15 reais inteiro e 7 para estudantes. 

 MASP - Elizabeth Bêto
Aproveitei que a Paulista oferece várias opções de passeios e dei um pulinho no FILE (de novo) que ainda está no SESI-SP. Também visitei a exposição Singularidades/Anotações: Rumos Artes Visuais no Itaú Cultural. São vários artistas apoiados pelo programa Rumos Itaú Cultural, vale dar uma olhadinha nas diversas apresentações de trabalhos em artes visuais, tem esculturas, pinturas, gravuras e instalações interativas. Quem sabe ajuda nas ideias para o projeto da Thais.
Foto "Modern Vídeo Processor" - Elizabeth Bêto - FILE
Quanto mais você vê, mais ideias tem, mais frui, mais cria. Só devemos lembrar que por trás de cada obra, tem a intensão, a crítica o pensamento... Nada sai do acaso e por acaso. 





quinta-feira, 4 de setembro de 2014

Trabalho de Artes Cênicas

Olá galera,

A Hânia mandou passar o recado do Prof. Ewerton

  • Assistir o filme Romeu e Julieta.
  • Fazer um resumo detalhado das cenas.
  • Responder as 10 questões do Organon.
Como é para nota de NI, claro que tem que entregar. Abraços... Boa noite.

Começando a gravar

A musa e o minotauro - Picasso


A aula do Elvis dessa semana foi na sala. Ele passou slides de inúmeras gravuras dos artistas que ele já havia dado para pesquisar, o único novo da lista era James Ensor. A lista está em outra postagem que fiz das aulas iniciais. 
Na próxima aula faremos os desenhos que serão gravados na placa, ele pediu para levar para o atelier, papel jornal, lápis, bastante referência sobre o assunto, fotos sobre o tema escolhido que te ajudarão a compor seu desenho. De novo ele chamou atenção para os desenhos serem autorais e serial, não será permitido cópia.
Pesquise bastante. O desenho é primordial para dar início às gravuras. Também deverá providenciar 1 placa de cobre 20 X 25cm, uma chave philips, quem puder comprar uma lima (ferramenta abrasiva para tirar rebarbas da placa de cobre) também é interessante. Duas lixas d'agua, números 1200 e 600. Pediu para levar a placa embalada no jornal, para evitar acidentes. E vamos que vamos adiantando o desenho.

quarta-feira, 3 de setembro de 2014

Milton santos

Quando cheguei na aula da Thais no dia 22/09 já estava rolando um vídeo, sentei e assiti. O vídeo toca em diversos pontos importantes. Embora não seja recente, exceto por alguns detalhes, é surpreendentemente atual. Muda os tempos mas os problemas continuam os mesmos e as soluções não chegam. No fim do vídeo houve um debate sobre os assuntos nele contido. Foi muito proveitoso. A Thais insistiu para quem não tivesse pegado o filme no começo que o assistisse na íntegra. Acho que vai rolar algum trabalho. Segue o link do filme.


Lembrando que esse fim de semana tem FILE lá no 1313 da Av. Paulista, sábado ou domingo às 10h.

Teatro

Máscaras - Desenho em grafite por Otávio Bernardes

A aula de artes cênicas da semana passada foi com o Ewerton. Ele começou com o exercício para voz e com o alongamento. A atividade seguinte foi a germinação, onde você é uma semente e vai crescendo até virar árvore e depois morre. Ele fez a sequência com duas turmas diferentes, ou seja, em duas etapas. Ele bateu um papinho e contou algumas histórias exemplificando a arte de atuar e lincando com suas experiências. 
Passou tarefas para entregar na próxima semana: 
  • Responder as questões do AVA.
  • Ler o Pequeno Organon.
  • Escrever o enredo do filme Romeu e Julieta (individual). 
Para o enredo ele disse que quanto mais detalhado for, melhor para nós. Quem não assistiu o filme deve fazê-lo agora, pois este será o filme base de nossos trabalhos. 
Bem, quem já assistiu sabe como as aulas do Ewerton são cheias de conteúdo, tanto que não dá pra passar tudo. Os exercícios de voz e corpo foram os mesmos da semana anterior. No fim da aula ele fez um exercício de relaxamento que eu quase flutuei... Rere... pensa 80kg flutuando. Foi muito bom. 

terça-feira, 26 de agosto de 2014

Mais de Museu

Museu Portátil de Duchamp


A aula da Solange semana passada foi bem legal, ela falou sobre o espaço do Museu. Falou sobre a relação de poder e saber que os museus carregam e a necessidade de mediação nestes espaços. Questionou se há mesmo necessidade de mediação, se o visitante precisa mesmo do olhar do outro, já que tem o seu. Qual é o papel do educador que trabalha em um Museu? 
Falou que não há necessidade de contar tudo a respeito de uma determinada obra, alguns detalhes e curiosidades sobre o artista podem ser suficientes para despertar no visitante a curiosidade de pesquisar a respeito posteriormente. Pensar em educação em museu significa pensar nessa relação e na inclusão do público dentro desse espaço e não força-lo a ver com seus olhos. 

Ela deu mais uma pincelada no trabalho do Museu Portátil, pensar em como você vai carregar esse museu e algumas palavras rabiscadas na lousa...

  • Cronótipos
  • Famas
  • Esperanças
Deu dica de filmes 
  • Os deuses devem estar loucos
  • Memento
As aulas da Solange não devem ser perdidas, suas explicações e o entendimento da fala dela darão uma possibilidade diferente para cada pessoa. Por vezes não escrevo meu entendimento porque pode bagunçar o entendimento do outro, daí a preferência por apenas dar dicas de onde buscar a informação, porque informação completa mesmo... só assistindo às aulas e mesmo assim eu sempre saio da sala com mais perguntas que respostas. 

Nas minhas andanças encontrei esse blog e gostei da postagem, leiam.


O espectador comum

Barcos de pesca na praia em Saintes-Maries

A aula do Robson (da semana passada) foi toda baseada no texto do Alberto Manguel "O espectador comum". Ele retomou a fala da importância da leitura e como o repertório individual de cada um interfere aumentando o entendimento do texto. A aula foi o texto comentado e discutido por todos e leitura de imagens, as mesmas que estão no texto, inclusive esta acima. Passou um filme de Akira Korosawa, Dreams, mas não achei completo no YouTube. Coloco abaixo parte do vídeo. 


No que se refere ao trabalho comentado na aula anterior, ele explicou que o trabalho deve conter todos os pontos explicados nas aulas de plano de ensino. Fiz uma postagem semestre passado falando do plano de aula e está aqui quem sabe pode ajudar. A apresentação é dia 02/09, ele quer o trabalho físico e enviado por e-mail (professorrobson@uol.com.br), pois posteriormente ele vai disponibilizar uma pasta no blog com todas as aulas.
No quarto semestre, quando começamos a fazer planos de aula, fiz uma proposta parecida que era trocar os planos de aula entre nossos grupos. A ideia era que se a sala tem 6 grupos e cada grupo tem um plano, se trocado, cada grupo fica com seis planos invés de apenas um. A gente sabe que nem sempre vamos utilizar o plano da mesma forma que o colega, muitas vezes faremos modificações nele, mas a "ideia" é o que conta. Devo dizer que não fui feliz na proposta, ou melhor, fui meio feliz... apenas dois grupos aceitaram. 
Bem, já viram que é muito importante ler os textos que o Robson propõe né? Senão fica sem entender as explicações da aula. Nesse dia, depois do intervalo. ele deu o tempo para discutirmos a respeito do trabalho, foi legal porque deu pra decidir o tema e escolher o objeto. Bom trabalho!

domingo, 17 de agosto de 2014

EsThais conosco de novo Thais?

Leda Catunda - Acrílica sobre tela e voile.
Essa foi outra surpresa boa do semestre. Thais Hayek no palco de novo. Dando uma disciplina de nome muito grande que pra facilitar chamo apenas de Contextos Híbridos. Ela voltou espirituosa como sempre, aula dinâmica, muitas dicas e a mesma disposição (e risada também). Haha! Agora é Professora Doutora. Sem mais para o momento, foi logo explicitando todo o planejamento do semestre e já começamos com planos de ir pra rua. Falou muito do contexto híbrido o que é e pra onde vai. Não anotei todos os livros da bibliografia dela, pois que os mesmos estarão na AVA, assim que abrir é claro. Um dos livros é o "Arte Contemporânea - Uma introdução" da Artista plástica e escritora Anne Cauquelin (R$ 42). 


Nossa primeiro encontro será dia 06 e 07 de setembro 10h da manhã no FIESP lá na Av. Paulista, 1313. Vamos ver o FILE SP 2014. Então como sempre foram os planos, não teremos aula no dia 29/08, que compensaremos em um desses dias de setembro. Foi dado as duas datas pois ela tem outra turma de artes que também irá, assim ficamos a vontade para ir em um dos dois dias. 

Depois  do  evento  já  tem  convite da colega  Elizandra  pra fazer uma tarde fotográfica na Paulista, bem... parece que o dia promete render muito!!! Tô dentro e você?

Abaixo um vídeo da FILE de 2013, só pra já ir pensando no que nos espera.


Agora vamos ver um pouco de Nuno Ramos, lembra que surgiu o assunto de até que ponto algo pode ser arte? Quanto ao uso de animais por exemplo? Abaixo dois vídeos sobre Nuno Ramos.



Abaixo o vídeo que mostra o cachorro que foi exposto sem comida e sem água para morrer. Até onde a arte pode ir? Assista aos vídeos e posicione-se.


Gosto muito de animais para achar que isso é necessário. Mas trás à tona reflexões... será que ao passar por animais nas ruas e não cuidar, não alimentar, não dar um lar não estaremos, nestes casos, ajudando a matar os animais de rua? Confesso que me veio esse pensamento quando vi o vídeo. Até que ponto nós também estamos sendo perversos? Tá certo, os animais soltos têm a liberdade de revirar os lixos... entendi.


sexta-feira, 15 de agosto de 2014

Gerando expectativas e muitos links

Na quarta a Solange conversou bastante sobre a origem dos primeiros museus e sua formação, que no início era apenas de doações de coleções particulares. Falou que nem sempre a história de como foram adquiridas as peças de um acervo é bonita ou politicamente correta. Nessa parte lembrei do semestre passado a Estela falando onde se encontram os mantos Tupinambás existentes (não estão aqui). Citou museus como o Museu do Prado na Espanha,  Museu Mauritshuis na Holanda e Museu do Louvre em Paris na França. 

Em um dos slides estava o significado do verbete "museu", como abaixo.

Significado de Museu

s.m. Na Antiguidade, templo das Musas. / Pequena colina de Atenas, consagrada às Musas. / Parte do palácio de Alexandria onde Ptolomeu I tinha reunido os mais célebres filósofos, e onde ficava sua famosa biblioteca. (Nestes dois últimos sentidos, escreve-se com inicial maiúscula.) / Grande coleção de objetos de arte e de ciência. / Prédios onde se encontram essas coleções. / Fig. Casa onde se encontram coisas diversas, antigas, sem uso.

Consegui o verbete acima no Dicionário Aurélio Online.

Ela pediu que fossemos buscar no Icom uma ajudinha para um trabalho individual que será feito durante todo semestre, que será a montagem de um museu portátil. A orientação acontecerá aos poucos e será mediada por ela. Não adiantou pedir para ela adiantar o assunto, desconversou e deu algumas dicas para início de pesquisa. Mas está AQUI o link para a resposta de como criar um museu, mastigadinho eim???!!! Abaixo para pesquisar...
  • A caixa verde de Duchamp.
  • O grande vidro de Duchamp (A noiva despida pelos seus celibatários, mesmo).
Nomes que surgiram no decorrer da aula.
  • Jorge Luis Borges
  • Júlio Cortazar
  • Peter Greenaway (Tulse Luper suitcases)
  • Ben vautier (total art matchbox)
Abaixo segue o vídeo que ela prometeu mandar. Feito no Movie Maker. Prá quem está chegando agora na turma, não pensem que tivemos aulinhas de como mexer no Movie Maker passo-a-passo quando tivemos aula de Arte e Cultura Digital, não foi bem assim... tá contado AQUI como foi, tem até link para o vídeo que ensina a lidar com o editor.



Taí o vídeo, o segredo é só tirar boas fotos, fazer pequenos trechos de filmes, colocar as legendas ou músicas que condizem com o museu apresentado, recortar, colar, colorir e montar trechos de textos e fotos e vídeos e músicas tudo bonitinho, numa apresentação de 8 minutos. Baba!!!! Moleza!!!! Kkkkkk (essa é aquela parte que sou irônica). Mas tem que fazer e a data de entrega mudou, é para o dia 27/08, ganhamos uma semaninha a mais.